Descubra como superar a instabilidade emocional em apenas 5 passos simples

A instabilidade emocional tem se tornado inevitável e muitas pessoas não sabem o que fazer para controlar e ser mais estável emocionalmente, tendo assim, mais qualidade de vida.
Neste artigo, especialista explica passos simples que podem ser começados a por em prática hoje mesmo e aumentar a estabilidade emocional.

A estabilidade emocional é fundamental para uma vida saudável e feliz. No entanto, manter o equilíbrio emocional diante das adversidades da vida, é um desafio. Muitas vezes, as emoções se tornam tão intensas que acabam prejudicando nossa capacidade de tomar decisões, lidar com conflitos e manter relacionamentos saudáveis.

Então o que diferencia uma pessoa emocionalmente estável de uma instável, são alguns sinais que podem indicar instabilidade emocional em você ou até mesmo em alguém próximo:

  • Muito sensível a críticas e a rejeição;
  • Reações emocionais intensas;
  • Dificuldade em acalmar-se;
  • Pouca capacidade de empatia com o outro;
  • Dificuldade em cumprir seus compromissos profissionais e pessoais;
  • Foge de problemas em vez de encará-los de frente;
  • Dificuldade em assumir a responsabilidade pelos seus erros, espera que sejam os outros que resolvam;
  • Culpa os outros pelos seus insucessos;
  • Por vezes a instabilidade está associada a algum problema na sua saúde emocional e pode vir acompanhada de outras condições, como ansiedade, depressão.

Se você se identifica com os sinais de instabilidade emocional mencionados acima, saiba que existem maneiras de lidar com essa condição e recuperar o equilíbrio emocional. Madalena Feliciano, terapeuta e especialista em Programação Neurolinguística (PNL) cita algumas dicas para te ajudar nesse momento tão desafiador:

  1. Procure a causa

“O primeiro passo para lidar com a instabilidade emocional é entender a fonte do problema. Muitas vezes, a instabilidade emocional está associada a eventos traumáticos do passado, relacionamentos tóxicos ou problemas de saúde mental. Ao identificar a causa do problema, você pode começar a trabalhar em soluções efetivas para lidar com esse desiquilíbrio.” Destaca Madalena Feliciano.

  1. Faça exercícios

Manter-se fisicamente ativo é uma ótima maneira de liberar a tensão e o estresse acumulado. Exercícios como caminhar, correr, nadar ou praticar ioga podem ajudar a liberar endorfinas, que são neurotransmissores responsáveis pela sensação de bem-estar. Além disso, exercícios físicos regulares também podem melhorar a qualidade do sono, reduzir a ansiedade e aumentar a autoestima.

  1. Ore

Independentemente de suas crenças religiosas, a oração pode ser um exercício reconfortante para a compreensão das emoções e dos desafios da vida. A oração pode ajudar a acalmar a mente, trazer clareza e perspectiva e proporcionar um senso de conexão com uma força superior, o que pode ser reconfortante em momentos desafiadores.

  1. Mude sua rotina

Às vezes, a instabilidade emocional pode ser resultado de maus hábitos ou rotinas pouco saudáveis. Se você está se sentindo emocionalmente instável, busque mudar sua rotina diária. Por exemplo, acorde mais cedo, adote uma dieta mais saudável, pratique atividades que você goste ou faça algo novo. Essas mudanças ajudam a trazer uma nova perspectiva e a reduzir a tensão e o estresse.

  1. Peça ajuda

Não tenha medo de pedir ajuda quando se sentir vulnerável e dependente. Às vezes, a instabilidade emocional pode ser um sinal de que é hora de buscar ajuda profissional. Um terapeuta pode ajudá-lo a identificar padrões de pensamento e comportamento que contribuem para a instabilidade emocional e a desenvolver estratégias para lidar com esses padrões de forma mais efetiva. Além disso, ter alguém para conversar e compartilhar seus sentimentos pode ajudar a aliviar a pressão emocional e a encontrar soluções para os desafios da vida.

“A instabilidade emocional pode ser um desafio a se superar, mas não é impossível. Lembre-se de que a estabilidade emocional não significa estar sempre feliz, mas sim lidar com as emoções de forma saudável e construtiva.” Finaliza Madalena Feliciano.

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