Brasil e Colômbia se encontram nesta quarta-feira (23), às 16h30 (hora de Brasília), pela 2ª rodada do Sul-Americano 4 Nações, no Paraguai. Os Tupis largaram a competição na frente vencendo o Chile XV por 27 a 12, ao passo que os colombianos foram atropelados pelos paraguaios por 50 a 7. Com Paraguai e Chile duelando às 21h00, o Brasil irá a campo com a necessidade da vitória bonificada para poder ir à rodada final na liderança. No rugby, a vitória vale 4 pontos, o empate 2 e a derrota por até 7 pontos de diferença 1. Porém, há ainda o ponto bônus, dado ao time que marca 4 ou mais tries na partida, podendo elevar a vitória a 5 pontos na classificação.
O Brasil jamais perdeu uma partida oficial para a Colômbia na categoria e o último confronto, no ano passado, em solo colombiano, acabou em triunfo dos Tupis sobre os Tucanos por 52 a 13. Apesar do favoritismo, o treinador Josh Reeves não fez nenhuma troca no time titular, optando por dar sequência de jogo ao grupo escolhido. Apenas no banco houve alterações, com Levy e Pedrão aparecendo como opções. Como o jogo contra os chilenos não valeu pelo Ranking Mundial, uma vez que o Chile optou por jogar em agosto com duas seleções (a principal fazendo amistoso para a Copa do Mundo e a segunda disputando o Sul-Americano), a partida do Brasil contra a Colômbia será a primeira do ano valendo pontos no Ranking e, com isso, dando “caps” aos atletas. No rugby, os caps são considerados os jogos oficiais pela World Rugby, a Federação Internacional. No jogo desta quarta, Sérgio Luna ganhará seu primeiro cap pelo Brasil, ao passo que Levy, Pedrão e Zanatta poderão ganhar também seus primeiros caps caso entrem em campo ao longo da partida saindo do banco de reservas. No momento, o Brasil ocupa o 28º lugar no Ranking Mundial e a Colômbia o 41º.
Lucas Spago, camisa 10 do Brasil, exaltou o momento da Seleção Brasileira após a vitória sobre os chilenos. “Senti que estamos fortalecendo nossa identidade de jogo como Tupis, com princípios sólidos e que se sobressaíram no jogo. Fomos fortes no ponto de contato contra o Chile e vamos entrar em campo com a mesma mentalidade. Não vamos baixar a guarda, entraremos intensos e com alta expectativa”. Já Matheus “Blade” Rocha, camisa 3 do Brasil e um dos nomes que atuam no exterior (em Portugal, no tradicional CDUL), reforçou a melhora contínua do scrum brasileiro: “sabemos que fomos reconhecidos internacionalmente pela qualidade de nosso scrum e quero continuar ajudando a seguirmos evoluindo na formação para atingirmos novamente nosso melhor. O Sul-Americano é momento bom para isso e vamos focados nessa melhor contínua”. Além de Blade, os Tupis irão a campo com mais um titular que atua no exterior, Lorenzo Massari, que estava no Calvisano, da Itália (e em breve anunciará novo clube). Na reserva, Leonel atua no Civitavecchia e Zanatta no Mogliano, ambos da Itália.
O elenco brasileiro tem como base os Cobras, a franquia brasileira que disputa o Super Rugby Américas, a liga profissional do continente. Gabriel Paganini, capitão dos Cobras, segue como capitão dos Tupis.Já Guilherme Coghetto, outro veterano importante, está no seu torneio de despedida com a camisa do Brasil. Cléber “Gelado” poderá atingir a marca de 40 jogos oficiais pelo Brasil e “Zé” Tranquez pode chegar a 45, sendo os dois com mais atuações pelo Brasil no elenco que irá a campo.
Brasil e Colômbia se encontram nesta quarta-feira (23), às 16h30 (hora de Brasília), pela 2ª rodada do Sul-Americano 4 Nações, no Paraguai. Os Tupis largaram a competição na frente vencendo o Chile XV por 27 a 12, ao passo que os colombianos foram atropelados pelos paraguaios por 50 a 7. Com Paraguai e Chile duelando às 21h00, o Brasil irá a campo com a necessidade da vitória bonificada para poder ir à rodada final na liderança. No rugby, a vitória vale 4 pontos, o empate 2 e a derrota por até 7 pontos de diferença 1. Porém, há ainda o ponto bônus, dado ao time que marca 4 ou mais tries na partida, podendo elevar a vitória a 5 pontos na classificação.
O Brasil jamais perdeu uma partida oficial para a Colômbia na categoria e o último confronto, no ano passado, em solo colombiano, acabou em triunfo dos Tupis sobre os Tucanos por 52 a 13. Apesar do favoritismo, o treinador Josh Reeves não fez nenhuma troca no time titular, optando por dar sequência de jogo ao grupo escolhido. Apenas no banco houve alterações, com Levy e Pedrão aparecendo como opções. Como o jogo contra os chilenos não valeu pelo Ranking Mundial, uma vez que o Chile optou por jogar em agosto com duas seleções (a principal fazendo amistoso para a Copa do Mundo e a segunda disputando o Sul-Americano), a partida do Brasil contra a Colômbia será a primeira do ano valendo pontos no Ranking e, com isso, dando “caps” aos atletas. No rugby, os caps são considerados os jogos oficiais pela World Rugby, a Federação Internacional. No jogo desta quarta, Sérgio Luna ganhará seu primeiro cap pelo Brasil, ao passo que Levy, Pedrão e Zanatta poderão ganhar também seus primeiros caps caso entrem em campo ao longo da partida saindo do banco de reservas. No momento, o Brasil ocupa o 28º lugar no Ranking Mundial e a Colômbia o 41º.
Lucas Spago, camisa 10 do Brasil, exaltou o momento da Seleção Brasileira após a vitória sobre os chilenos. “Senti que estamos fortalecendo nossa identidade de jogo como Tupis, com princípios sólidos e que se sobressaíram no jogo. Fomos fortes no ponto de contato contra o Chile e vamos entrar em campo com a mesma mentalidade. Não vamos baixar a guarda, entraremos intensos e com alta expectativa”. Já Matheus “Blade” Rocha, camisa 3 do Brasil e um dos nomes que atuam no exterior (em Portugal, no tradicional CDUL), reforçou a melhora contínua do scrum brasileiro: “sabemos que fomos reconhecidos internacionalmente pela qualidade de nosso scrum e quero continuar ajudando a seguirmos evoluindo na formação para atingirmos novamente nosso melhor. O Sul-Americano é momento bom para isso e vamos focados nessa melhor contínua”. Além de Blade, os Tupis irão a campo com mais um titular que atua no exterior, Lorenzo Massari, que estava no Calvisano, da Itália (e em breve anunciará novo clube). Na reserva, Leonel atua no Civitavecchia e Zanatta no Mogliano, ambos da Itália.
O elenco brasileiro tem como base os Cobras, a franquia brasileira que disputa o Super Rugby Américas, a liga profissional do continente. Gabriel Paganini, capitão dos Cobras, segue como capitão dos Tupis.Já Guilherme Coghetto, outro veterano importante, está no seu torneio de despedida com a camisa do Brasil. Cléber “Gelado” poderá atingir a marca de 40 jogos oficiais pelo Brasil e “Zé” Tranquez pode chegar a 45, sendo os dois com mais atuações pelo Brasil no elenco que irá a campo.
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